ISAURO NONO ROSADO MAIA, natural de Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte, nascido no dia 19 de janeiro de 1901, filho de Jerônimo Rosado e de Isaura Rosado Maia, sendo seus avós paternos Jeronimo Ribeiro Rosado e Dona Vicência da Conceição Rosado e maternos Laurentino Ferreira Maia e Dona Maria Florentina Henriques Maia.
Possuía uma acentuada vocação para estudos da meteorologia –
afirmou certa vez Jerônimo Vingt-Un Rosado Maia
A Escola de Jerônimo Rosado, nordestino que foi grande amigo
de sua região, dos seus problemas e do seu
progresso, levá-los-ia ao estudo cientifico da seca. Rapaz pobre,
auxiliar de Farmácia ao tempo de estudante, vivendo em meio e ao tempo em que
os estímulos para trabalhos de natureza cientifica deveriam ser infinitamente
menores do que hoje, ainda tão raros, completando, e um belo esforço da
autodidata, o que tinha aprendido nos cursos de seu tempo, era natural que
falecendo após 23 anos de idade, não deixasse obra ponderável, que só mais
tarde seria capaz de realizar, hoje em meu poder, refletiam o seu desejo, a sua
preocupação, em reunir material para mais tarde interpretá-lo sob o critério
científico.
Isauro Nono foi uma inteligência esperançosa roubada ao
convívio dos vivos no verdor da mocidade
Nono Rosado faleceu em Mossoró-RN, no dia 31de outubro de
1925, quando cursava o terceiro ano de Farmácia, no Recife.
É Patrono da Cadeira de nº
35, da Academia Mossoroense de Letras, que teve como primeiro ocupante:
Damião Sabino da Silva, natural de Mossoró, nascido em 11 de fevereiro de 1951
e faleceu no dia 5 de outubro de 1995.
FONTE – LIVRO AMOL – SEUS PATRONOS E ACADÊMICOS, DE RAIMUNDO
SOARES DE BRITO
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